o entrelaçar...
do momento
na etéria
ideia- não pensada-
como desejo
incessável.
A tocável
e possível
(in)substância
do amor.
O processo físico
do tesão,
do respeito,
do cuidado
e quem sabe
tampouco
a obrigação.
A espontânea
babagem da
expressão
senti-mental.
terça-feira, 27 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Para marte...
Sou filha de Fogo,
Sou fruto da terra,
Transbordo em lagrimas
E sou quase nada.
Sem ligação com coisa qualquer
Faço-me em partes de estilhaço
Sou as partes que me diz
E sou as partes que sei que sou
Sou fato...
Sou palavras expostas em pleno céu.
Sou pé, sou mão...
E não cabeça.
Sou a guerra
Sou Sou a ordem e paz social,
Sou a noção do que não vive mais.
Sou história,
Sou ideia infalível
E ação inexistente.
Sou fruto da terra,
Transbordo em lagrimas
E sou quase nada.
Sem ligação com coisa qualquer
Faço-me em partes de estilhaço
Sou as partes que me diz
E sou as partes que sei que sou
Sou fato...
Sou palavras expostas em pleno céu.
Sou pé, sou mão...
E não cabeça.
Sou a guerra
Sou Sou a ordem e paz social,
Sou a noção do que não vive mais.
Sou história,
Sou ideia infalível
E ação inexistente.
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