quarta-feira, 4 de abril de 2012

Soneto

Por ser diferente
E estar por aqui;
Plantando semente
Dentro de mim.


Das flores o mel,
Dos queridos, os braços
Os lençóis cor de céu
E os constantes amassos.


E qual é a cor
Que flui como um rio
Constante sem fim?


Se for de amor
Talvez seja Anil
Ou seja Carmim.