sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Para marte...

Sou filha de Fogo,
Sou fruto da terra,
Transbordo em lagrimas
E sou quase nada.

Sem ligação com coisa qualquer
Faço-me em partes de estilhaço
Sou as partes que me diz
E sou as partes que sei que sou
Sou fato...
Sou palavras expostas em pleno céu.
Sou pé, sou mão...
E não cabeça.

Sou a guerra
Sou Sou a ordem e paz social,
Sou a noção do que não vive mais.
Sou história,
Sou ideia infalível
E ação inexistente.

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