sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Continuamente irregular.

As ondas batem e vem e vai o cheiro da maré enquanto nada faz sentido, tropeço em uma alma iluminada, e quem sabe até vejo meu futuro brilhar em seus olhos. Sinto um encaixe do qual faltava em mim, e uma porção de borboletas no estomago. A paredes parecem apertar no sentido em que estamos posicionados em qualquer lugar fechado, como se sufocasse. E em liberdade as cores brilham forte a nossa volta e até o céu fica mais bonito, como uma pintura enquadrada de tinta óleo. Som da voz só completa a parte que me toca, a peculiaridade de pensamentos loucos, parecem cada vez fazer mais sentido e a idéia do impossível, não sei mais o que é.

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